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terça-feira, 17 de setembro de 2024
REALMENTE DA PRA GANHAR DINHEIRO COM BLOGGER
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terça-feira, 10 de setembro de 2024
Ganhar Dinheiro Com o YOUTUBE em 2 PASSOS !
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Monetização de Reels e Shorts: Instagram e YouTube oferecem monetização para conteúdos curtos que recebem muitas visualizações.1. YouTube Monetização:
Adsense: Inscreva-se no Programa de Parcerias do YouTube (YPP) para monetizar seus vídeos com anúncios. Certifique-se de que seu canal atenda aos requisitos mínimos de 1.000 inscritos e 4.000 horas de exibição nos últimos 12 meses.
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2. Plataformas de Streaming:
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domingo, 25 de agosto de 2024
Um grande negócio: a rede de lucro por trás das internações involuntárias de dependentes de drogas
terça-feira, 25 de junho de 2024
ACOMPANHANTE HOSPITAL
O acompanhante é mais do que uma companhia durante a internação em hospital. Ele tem deveres e responsabilidades que devem ser seguidos para o bem-estar do paciente. Veja quais são eles.
Durante a internação hospitalar, todo paciente tem direito a um acompanhante, que pode ser um familiar, amigo ou cuidador. Até os 18 anos, a sua presença é obrigatória. Entre 18 e 60 anos, torna-se facultativa e dependerá do tipo de procedimento que será feito. No caso dos idosos, pode ou não ser uma exigência, a partir das condições de saúde e do desejo do paciente.
“O acompanhante é um ouvinte. Ele está no hospital em prol do paciente. É a pessoa que está disponível para levar as suas necessidades e anseios para os familiares, para a enfermagem e para a equipe médica. O acompanhante é o elo entre essas equipes”, define a enfermeira Edna Maria Fabrício Otaviano, pós-graduada em saúde coletiva e professora de técnico em enfermagem no Colégio Frei Galvão, em São Paulo.
Quem pode ser acompanhante?
Qualquer pessoa acima dos 18 anos pode ser acompanhante. É preciso que ela esteja em plenas condições físicas e mentais e é preferível que seja do mesmo sexo do paciente, além de possuir algum tipo de vínculo com ele.
Esse vínculo pode ser pessoal, como um familiar ou amigo, ou profissional, quando se trata de um cuidador. Atualmente, existem diversas empresas que trabalham com home care e oferecem acompanhantes também durante a internação.
Em São Paulo, por exemplo, existe o Programa Acompanhante de Idosos (PAI), que disponibiliza gratuitamente a prestação de serviços de profissionais da saúde e acompanhantes de idosos, seja no dia a dia, seja na ocasião de uma internação hospitalar. Para participar do PAI, consulte se a Unidade Básica de Saúde (UBS) da sua região conta com o serviço.
Quais são as funções?
“Esse indivíduo precisa saber que não é só chegar e sentar, né? Ele é o responsável pelo bem-estar do paciente. Precisa conversar e proporcionar segurança para a pessoa que ele acompanha”, destaca a enfermeira Edna.
A seguir, a profissional elenca algumas das responsabilidades de um acompanhante:
- Estar presente durante as visitas médicas: é dever do acompanhante informar-se sobre a evolução da doença, seguir as orientações do médico no cuidado com o paciente e repassá-las aos demais familiares. Por isso, ele precisa estar junto durante as consultas e, se possível, durante a realização de exames;
- Fazer a ponte entre o paciente e a equipe de saúde: o acompanhante também deve entender as necessidades do paciente, percebendo suas queixas e alterações de humor e informando à enfermagem ou à equipe médica;
- Auxiliar nas tarefas diárias: o acompanhante pode ainda ajudar na hora do banho, na troca da fralda, no monitoramento do gotejamento da medicação no soro, entre outras tarefas. No entanto, ele não deve fazer isso por conta própria, limitando-se a ajudar a equipe hospitalar responsável pelos cuidados com o paciente;
- Manter a higiene: além de lavar as mãos ao chegar e sair da enfermaria, o acompanhante precisa estar atento à higiene do quarto e do próprio paciente. Após as refeições, por exemplo, ele deve descartar os resíduos nos locais corretos, bem como manter o ambiente organizado. Se necessário, o acompanhante deve utilizar máscaras e equipamentos de proteção individual (EPIs) conforme orientação da equipe de enfermagem;
- Respeitar os horários do hospital: o acompanhante não precisa ficar 24 horas com o paciente, inclusive, é até recomendável que ele faça o revezamento com outras pessoas para não se sentir sobrecarregado. Cada hospital tem a sua regra quanto aos horários de trocas, que geralmente acontecem até às 21 horas. É fundamental se informar e seguir as normas da instituição, sempre usando o crachá de identificação em um local visível;
- Acompanhar a alta hospitalar: é imprescindível que o acompanhante converse com o médico no dia da alta para ter o receituário, saber se e quando serão necessários retornos e entender as orientações de como o tratamento vai continuar em casa. Além disso, é função do acompanhante organizar a volta ao domicílio (de carona, de carro de aplicativo ou de ambulância).
“É como se fosse passar um plantão. O acompanhante não está no hospital passeando, está oferecendo companhia. Isso significa dar suporte ao indivíduo que está internado. Estar lá para acompanhar, conversar, ouvir e observar se há alguma alteração no estado de saúde do paciente”, ressalta Edna.
O que o acompanhante não deve fazer?
Para essa relação funcionar tanto para o paciente quanto para a equipe hospitalar, o acompanhante precisa respeitar as regras da instituição. Entre as principais normas que devem ser seguidas, estão:
- Não ficar circulando nem falar alto nas dependências do hospital;
- Não visitar ou manipular outros pacientes, mesmo que seja em uma enfermaria, a fim de evitar possíveis contaminações;
- Não se deitar na cama do paciente ou em leitos que estejam desocupados;
- Não oferecer a própria comida para o paciente, que precisa seguir uma alimentação específica em cada caso;
- Não trazer alimentos para o paciente nem se alimentar dentro da enfermaria;
- Não mexer nos equipamentos e aparelhos;
- Não administrar medicamentos para o paciente;
- Não deixar objetos pessoais ou de valor com o paciente;
- Não usar roupas inadequadas ao ambiente hospitalar, como peças muito justas, apertadas e decotadas.
quinta-feira, 13 de junho de 2024
terça-feira, 4 de junho de 2024
TEM ALGUM PARENTE COM PROBLEMAS COM DROGAS ?
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ALGUMAS DICAS DE GANHAR DINHEIRO NA INTERNET SEGUNDO O GOOGLE
Abaixo, vamos conferir cada um desses itens com mais detalhes.
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sábado, 1 de junho de 2024
TRATAMENTOS PARA TRANSTORNOS MENTAS
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Dependencia Quimica a doença do seculo 21
A dependência química é um problema generalizado que pode impactar gravemente a vida profissional e pessoal de um indivíduo. Em setores de alta pressão como o de vendas, o estresse e as demandas podem muitas vezes levar ao abuso de substâncias como mecanismo de enfrentamento. Esta postagem do blog explora a conexão entre dependência química e desempenho de vendas, esclarecendo os desafios e oferecendo soluções para indivíduos e organizações.
Compreendendo a Dependência Química
A dependência química, também conhecida como transtorno de abuso de substâncias, envolve o uso compulsivo de substâncias que causam dependência, apesar das consequências negativas. Isso pode incluir álcool, medicamentos prescritos e drogas ilícitas.
A pressão do ambiente de vendas
Os profissionais de vendas muitas vezes enfrentam imensa pressão para cumprir metas, manter relacionamentos com clientes e acompanhar constantemente as tendências do mercado. Este ambiente de alto estresse pode torná-los vulneráveis ao uso de substâncias como forma de relaxar ou permanecer alerta.
Impacto no desempenho de vendas
- Comprometimento cognitivo: O abuso de substâncias pode levar a prejuízos no julgamento e na tomada de decisões, que são críticos nas vendas.
- Diminuição da produtividade: A dependência de substâncias pode causar absenteísmo frequente e menor produtividade.
- Problemas de saúde: O abuso de substâncias a longo prazo pode levar a problemas de saúde significativos, reduzindo o desempenho geral no trabalho.
Reconhecendo os Sinais
É crucial que empregadores e colegas reconheçam os sinais de dependência química:
- Mudanças no comportamento ou desempenho no trabalho
- Ausências ou atrasos frequentes
- Sintomas físicos como tremores ou perda de peso inexplicável
Soluções e suporte
- Programas no local de trabalho: Implementar programas de abuso de substâncias e fornecer recursos para aconselhamento e apoio.
- Ambiente de Trabalho Saudável: Promova um ambiente de trabalho favorável que priorize a saúde mental e o bem-estar.
- Apoio Individual: Incentive os indivíduos a procurar ajuda profissional e apoie-os em seu processo de recuperação
quarta-feira, 29 de maio de 2024
Voce sabia que esta perdendo a oportunidade de ficar rico com vídeos ?
O futuro do mercado de upload
O mercado de upload continuará a crescer nos próximos anos, com novas tecnologias e plataformas surgindo a todo momento. Mantenha-se atualizado sobre as últimas tendências e inovações para aproveitar ao máximo as oportunidades que surgirem.
EXEMPLO ABAIXO
sexta-feira, 24 de maio de 2024
Alcoolismo a doença do século!
SALVE AJUDE INTERNACOES E REMOCOES
https://acessointernacoes7.wixsite.com/instutowallaceAlcoolismo é a dependência do indivíduo ao álcool, considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas pode comprometer seriamente o bom funcionamento do organismo, levando a conseqüências irreversíveis.
A insegurança emocional é um sentimento de medo, dúvida ou ansiedade que surge quando nos sentimos ameaçados ou vulneráveis em alguma situação.
É normal sentir-se inseguro em alguns momentos da vida, como ao enfrentar um desafio, mudar de emprego ou se relacionar com alguém novo. No entanto, quando a insegurança se torna frequente e intensa, pode afetar negativamente a autoestima, a confiança e o bem-estar da pessoa.
Afinal, o que é insegurança emocional?
A insegurança emocional pode ser entendida como uma falta de confiança em si mesmo e nas próprias capacidades. A pessoa insegura tende a se comparar com os outros, a se sentir inferior ou incapaz, a ter medo de errar ou de ser rejeitada, a se cobrar demais ou a se sabotar.
A insegurança emocional pode ter origem em experiências negativas do passado, como traumas, abusos, repressões ou críticas excessivas. Também pode estar relacionada a fatores atuais, como estresse, pressão social ou expectativas irreais.
Causas e sinais para ficar de olho
As causas da insegurança emocional podem variar de pessoa para pessoa, mas algumas das mais comuns são:
- Baixa autoestima: a pessoa não se valoriza, não se aceita e não se gosta como é.
- Perfeccionismo: a pessoa exige muito de si mesma e dos outros, não tolera falhas e se frustra facilmente.
- Dependência emocional: a pessoa precisa da aprovação, do reconhecimento e do afeto dos outros para se sentir bem consigo mesma.
- Medo: a pessoa teme o futuro, o desconhecido, as mudanças, as críticas, os conflitos ou as perdas.
- Ansiedade: a pessoa antecipa cenários negativos, se preocupa excessivamente e tem dificuldade para relaxar.
Alguns dos sinais que podem indicar que uma pessoa sofre de insegurança emocional são:
- Dificuldade para tomar decisões ou expressar opiniões
- Evitação de situações novas ou desafiadoras
- Necessidade constante de elogios ou validação
- Ciúme excessivo ou possessividade
- Autocrítica severa ou culpa
- Isolamento social ou dificuldade para se relacionar
- Procrastinação ou desmotivação
- Baixo desempenho acadêmico ou profissional
- Sintomas físicos como insônia, dores de cabeça, taquicardia ou sudorese
5 dicas para lidar com a insegurança emocional
A insegurança emocional pode ser superada com autoconhecimento, autoaceitação e autocuidado. Algumas dicas que podem ajudar nesse processo são:
1. Reconheça seus pontos fortes e fracos: faça uma lista das suas qualidades e habilidades, bem como das suas limitações e dificuldades. Valorize o que você tem de bom e trabalhe para melhorar o que você pode mudar.
2. Desafie seus pensamentos negativos: questione as crenças e os pensamentos que te fazem sentir inseguro. Por exemplo: “Eu não sou capaz”, “Eu vou fracassar”, “Eu não sou suficiente”. Substitua-os por pensamentos mais realistas e positivos. Por exemplo: “Eu posso aprender”, “Eu vou me esforçar”, “Eu sou único”.
3. Estabeleça metas e planos: defina objetivos claros e alcançáveis para as diferentes áreas da sua vida. Faça um plano de ação com passos concretos e prazos definidos. Comemore cada conquista e aprenda com cada erro.
4. Saia da zona de conforto: enfrente seus medos e arrisque-se a experimentar coisas novas. Aproveite as oportunidades de crescimento pessoal e profissional. Busque novos conhecimentos, habilidades e experiências.
5. Busque apoio: conte com a ajuda de pessoas que te apoiam, te respeitam e te incentivam. Compartilhe seus sentimentos, suas dúvidas e seus sonhos. Peça feedbacks construtivos e elogie os outros também.
Terapia como aliada
A terapia é uma ferramenta poderosa para lidar com a insegurança emocional. Com a ajuda de um profissional qualificado, você pode identificar as causas da sua insegurança, compreender os seus padrões de pensamento e comportamento, desenvolver novas formas de lidar com as situações que te geram ansiedade ou medo, fortalecer a sua autoestima e confiança, melhorar as suas relações interpessoais e aumentar o seu bem-estar e qualidade de vida.
Se você se identifica com os sintomas de insegurança emocional e quer mudar essa situação, não hesite em procurar ajuda psicológica. A terapia pode te ajudar a superar seus obstáculos internos e externos e a viver com mais segurança, equilíbrio e felicidade.